domingo, 17 de janeiro de 2016

Sete coisas que fiz em 2015

Oi gente!

Faz um tempinho que não escrevo nada exclusivamente para o blog. Quase sempre são textos já publicados no jornal. Não vou prometer, pois quem promete é politico, no entanto vou tentar postar algum texto, pelo menos um por mês exclusivo para vocês, meus leitores queridos.

Hoje só vou fazer uma avaliação de 2015

Voltei a fazer fisioterapia
Bom, foi uma das coisas mais importantes que aconteceu em 2015, e estou levando super a sério. No comecinho de 2016 fiz uma reavaliação e eu estou em déficit de três quilos de massa muscular, que com o tempo fui perdendo, também pela doença ser progressiva. A fisioterapia está me fazendo muito bem, estou me sentindo mais disposta, e além de tudo é super importante ter força para poder tocar a cadeira de rodas e a vida.

Participei de um Desfile de Moda Inclusiva 
Quem me acompanha nas redes sociais, viu as fotos circulando pelas redes. (risos)  Então participei do Terceiro Prêmio Sul Brasil de Moda Inclusiva que aconteceu em Florianópolis. Desfilei por duas estilistas: Janaina Marcelino e Thayná Knapp. Foi uma experiência incrível, não só pelas rodadas na passarela: como conheci histórias e mais histórias de pessoas, lesões diferentes, amadurecimento e muita troca de experiência. Isso que fez muito sentido na minha vida e pode-se dizer que depois do desfile tenho me tornado alguém muito melhor, como pessoa e também como cadeirante. Só sei uma coisa: foi muito válido cada troca de experiência e devo muito a todos que conheci nesse dia tão especial

Comecei a escrever para uma coluna de um jornal
Penso que essa foi uma das coisas mais importantes que aconteceu comigo em 2015. Foi um desafio e tanto e ainda está sendo. Pois eu escrevo não para um público especifico como no blog: pessoas com deficiências, interessados e simpatizantes. O jornal os textos são direcionados para todos os tipos de pessoas e eu ainda estou aprendendo a equilibrar cada palavra que sai desse teclado. Às vezes você pega um jornal e não quer saber dos políticos e nem dos problemas, da crise do país e muito menos dos ladroes. Você vai direto para a crônica. Um cotidiano simples, falando de amor ou da sua própria vida, das nossas pequenas falhas, dos sorrisos e dos elogios, dos emails guardados. Queremos sair um pouco do nosso cotidiano e ir para além. Eu acho que isso que nós, escritores ou quase escritores queremos. Que por um instante a pessoa se imagine em outro lugar, ou quem sabe se identifique com aquilo que ela leu.

Deixei meu cabelo crescer 
Bom, tá ai uma coisa que não consigo, é como as pessoas que tem vícios com chocolates que não conseguem ficar sem. Tá bom, só faz seis meses que não corto meu cabelo, mais até agora estou conseguindo. Eu adoro mudar, principalmente o cabelo: já tive todos os tipos cabelos magináveis e imagináveis. Vamos ver até onde consigo.

Voltei a ler mais
Ano passado consegui ler  dez livros, além os da faculdade. É pouco, mas se você pensar também estou em um nível bom. Esse ano até um kindle comprei para facilitar a leitura e vamos ver o que acontece! (PS: Já estou no terceiro livro, no entanto ainda estou de férias da faculdade, quando a mesma começar é outra história)

Tentei manter o peso
Uma coisa muito importante na vida de um(a) cadeirante. Não engordei, já é uma boa coisa.

Deixei de me cobrar tanto
Uma das coisas mais importantes nessa vida é não se estressar por pouca coisa, deixa a vida acontecer, e assim a gente aprende muito mais. Meu novo lema de vida!

Beijo Grande!

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