Como disse Renato Russo na música: "Quem inventou o amor,
me explica por favor". Como também no
desenho animado Frozen, quando o personagem de um boneco de neve chamado Olaf , vivia dizendo: "que gostava de
abraços quentinhos". Mal sabia ele que se alguém o abraçasse dessa forma, o
derreteria. A maior prova que o amor pode manifestar-se de várias formas e, às
vezes, nós nem o percebemos o quanto esse sentimento está presente nos nossos
dias rotineiros.
Sem amor eu não estaria aqui sentada escrevendo
esse texto para vocês. O amor não se resume somente entre o entrelaçamento de
um homem e uma mulher, de duas mulheres ou dois homens. Ele vai além. Está
presente nas famílias, nos tios, pais, avós, sobrinhos, nas relações entre amigos,
na natureza, ele está presente na gastronomia, na arte, na poesia, na religião,
na matemática, nos romances, na faculdade que te impulsiona, está presente até
nos administradores sérios e engravatados. Essa energia boa que nunca se acaba,
só se expande cada vez mais e automaticamente é uma experiência de
autoconhecimento.
Esquecemos de falar desse sentimento que já até virou
piegas. A moda, agora, são paixões como vulcões em erupção, aquelas que fazem
muito barulho. Amor morno, leve, calmo, ninguém quer. Todo mundo quer arriscar-se para o novo. A paixão é a melhor escolha. Pode parecer clichê e
romance barato que se vende na livraria da esquina, porém uma coisa temos que
concordar: sem amor nada seríamos. Ele nos impulsiona, ele que nos faz delirar
da loucura e o barulho incompreensível que se chama vida.
Uma vez li em algum lugar que o melhor oponente da morte não
seria a vida, e, sim, o amor. Eu concordo com as palavras, pois é algo que não
podemos abrir mão. A vida em si não teria significado algum se não tivermos
amor para oferecer e receber do próximo.
Que sejamos embriagados desse amor constantemente, e azar se parecemos "démodé".
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